'Peace convoy'? This was an Islamist terror ambush As the international community rushes to condemn Israel for the violence on board one of the ships in the Gaza flotilla, which left a reported 10 people dead and dozens injured, it is now obvious that the real purpose of this ‘armada of hate’ was not merely the further delegitimisation of Israel but something far worse.Gaza’s markets are full of produce, thousands of tons of supplies are travelling into Gaza every week through the Israeli-controlled border crossings, and there is no starvation or humanitarian crisis. It was always obvious that the flotilla was not the humanitarian exercise it was said to be. Here is footage of the IDF offering to dock the Marmara -- the main flotilla ship -- at Ashdod and transfer its supplies and being told ‘Negative, negative, our destination is Gaza’.
The notion – uncritically swallowed by the lazy, ignorant and bigoted BBC and other western media – that the flotilla organisers are ‘peace activists’ is simply ludicrous. This research by the Danish Institute for International Studies details the part played by the IHH in Islamist terror in Afghanistan, Bosnia and Chechnya. According to the French magistrate Jean-Louis Bruguiere testifying at the Seattle trial of would-be al Qaeda Millenium bomber Ahmed Ressamin, the IHH had played ‘[a]n important role’ in the al Qaeda Millenium bomb plot targeting Los Angeles airport. It was also involved in weapons trafficking, and played in addition a key role in galvanizing anti-Western sentiment among Turkish Muslims in the lead-up to the 2003 war in Iraq. ‘Peace activists’ these people most certainly are not.
And this flotilla was but the latest jihadi attack, deploying the Islamists’ signature strategy of violence and media manipulation. Here from MEMRI (via Just Journalism) is a clip showing the hysteria against Israel being whipped up on board before the ships set sail, with the chanting of intifada songs about ‘Khaybar’ – the iconic slaughter of Jews by Muslims in the 7th century which is used as a rallying cry to kill the Jews today -- and threats of ‘martyrdom’. This was not merely a propaganda stunt, but a terrorist attack.
This is what the Jerusalem Post reported earlier today about what happened last night:
Also in the Jerusalem Post, David Horowitz wrote:
Some of this footage is now available on the web but much of it is hard to follow: as ever, the Israelis have been far too slow in making the most telling images and information available in comprehensible form (including in English rather than in Hebrew, for heaven’s sake!). This clip appears to show masked and armed flotilla activists beating Israeli soldiers (although here is the BBC report accompanying that footage, in which the voiceover appears to be claiming, perversely, that the people in masks were Israeli soldiers. That said, the report on Radio Four’s World at One was fair and balanced).
This clip shows an Israeli soldier being stabbed. This IDF clip and this one show attacks on the commandoes including throwing one off the deck, attacking others with a metal pole and a firebomb and an attempted kidnap of another.
Here is a report by an Israel army radio reporter on board:
Here** is an even more vivid account showing how unprepared the Israeli soldiers were:
Let’s see whether this time the western elites show any signs of waking from their lethal trance.
nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem o abismo, nem qualquer outra criatura
31.5.10
Jihad contra Israel
Depois do confronto físico desta madrugada a bordo de um dos navios da frota que pretende romper o bloqueio israelita ao porto marítimo de Gaza, teve início a mais decisiva das guerras nas quais Israel está envolvido: a guerra informativa, na qual os media combatem Israel tomando claro partido pelo seus inimigos, quando não emitindo as notícias tal como são divulgadas pelos seus órgãos de propaganda. Seguiram-se as reacções dos partidos ditos progressistas, mas aliados dos regimes mais retrógrados.
Entretanto, os países com políticas externas outrora responsáveis e clarividentes, manipulados pela desinformação mediática permanente e pressionados por uma opinião pública deformada por essa mesma propaganda, começam a exigir explicações de Israel. Esperemos que se dignem ouvir o que Israel tem para dizer.
Finalmente, para se ter um vislumbre do alcance mais amplo destes incidente, já começaram os protestos anti-israelitas em vários países muçulmanos e os tumultos contra interesses israelitas, inclusive dentro de Israel, levados a cabo pela população muçulmana residente.
No meio deste imbróglio, ocorreu-me, para permitir aos leitores seguirem os acontecimentos através de órgãos de informação não controlados pelos progressistas-reaccionários, criar uma pequena lista de sites noticiosos através dos quais é possível olhar para os acontecimentos de hoje e para os dos dias que se seguem através de outro prisma. Está à direita, logo abaixo do crucifixo.
Para ajudar a obviar as nossas insuficiências como meio de seguir o conflito em curso, publico ainda, na íntegra, da autoria de Melanie Phillips, uma entrada no seu blogue na qual se pode encontrar um bom ponto da situação:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
13 comentários:
Caro Luís,
A minha tristeza pelo isolamento e condenação prévia de Israel, especialmente por parte de tanta gente da minha geração, é imensa.
Nunca pensei, até há poucos anos, que o passado se repetiria com tamanha intensidade. O verniz de civilidade vai se rompendo e o velho socialismo anti-semita começa a se levantar, sem vergonha de bradar contra os irmãos mais velhos dos cristãos.
Meu coração, sem dúvida, é mais judeu que nunca.
Um grande abraço.
Caro Carlos Velasco
Essa forma de pensar também não é muito produtiva, na medida em que toma a cacofonia como um relato fidedigno dos acontecimentos.
Toda a gente gosta dos "oprimidos" que lutam com pedras contra os "maus" da fita com metrelhadoras.
Mas é na televisão.
Se fôr no seu bairro são os primeiros a bradar pela acção musculada das autoridades.
É a cultura do sofá e da playstation.
E que eu saiba ser anti-semita é ser contra a raça judaica não é ser contra as acções de um país chamado Israel, que segundo julgo saber tem uma percentagem significativa de não-judeus e não-palestinianos.
Cumprimentos
Caro Daniel,
Parece-me absolutamente justificada a percepção de que há uma certa cegueira anti-israelita à nossa volta. A velocidade a que surgiram as condenações à actuação dos fuzileiros israelitas, poucas horas após os acontecimentos - quando ainda não eram conhecidos quaisquer pormenores, sem qualquer consideração das circunstâncias nas quais os acontecimentos tiveram lugar -, tudo isto misturado com acusações de violação do direito internacional que se vêm a demonstrar bastante frágeis, se não totalmente infundadas, tudo isto parece configurar uma aversão irracional a Israel, a própria definição de fobia.
Se é legítimo chamar a esta condição anti-semitismo, não sei, porque não consigo vislumbrar nas palavras da nossa esquerda progressista uma argumentação racial (mau grado a herança esquerdista estar carregada de anti-semitismo).
Uma coisa porém me parece insofismável: para muçulmanos, israelo-fobia e anti-semitismo são uma e a mesma coisa. O que deveria levar as pessoas de boa vontade a ter algum cuidado ao assumir uma postura de base descritível como anti-israelita, dadas as más-companhias em que se metem.
Um abraço para o Daniel e outro para o Carlos,
Caro Daniel,
nem de propósito, tropecei, ali na coluna da direita, neste video:
http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/137820
Luis
Não nego que as reacções foram e continuam a ser precipitadas e tendenciosas - aliás referia-me a uma cacofonia. Mas tal como não posso aceitar que a minha crítica ao comportamento de certos muçulmanos seja apelidada de anti-islão, também não posso concordar em ser apelidado de anti-semita porque critico a politica externa e interna de um estado - Israel.
"Uma coisa porém me parece insofismável: para muçulmanos, israelo-fobia e anti-semitismo são uma e a mesma coisa."
A história recente daquela região é um verdadeiro atoleiro criado pelas potencias colonizadoras e depois pela guerra fria.
E a verdade é que a fundação de Israel foi uma aberração em todos os sentidos realistas do termo, mas agora não há nada a fazer.
E sinceramente não vejo que isto alguma vez tenha fim.
Quanto à distinção entre postura crítica perante o estado de Israel e anti-semitismo, parece que estamos de acordo.
Quanto à história da criação de Israel: não seria tão categórico.
Ao contrário de si, eu,mais pessimista, vejo um fim, em parte pela forma como os países europeus e os EUA se têm vindo a posicionar em relação ao conflito israelo-árabe: o aniquilamento de Israel pela guerra, talvez ainda durante o nosso tempo de vida.
Um abraço,
Caros,
Fiz um uso errado, do ponto de vista da exactidão académica, da palavra anti-semita, mas não pelas razões apontadas pelo Sr. Daniel.
É que a palavra anti-semita, se tomada no seu sentido exacto e não na acepção popular/histórica, designa a oposição a tudo o que é semita, e os árabes também são semitas.
Quanto à diferença entre a fobia pelos judeus e a oposição ao Estado de Israel, ela existe, mas é instrumentalizada como arma por aqueles que visam a destruição dos praticantes da religião judaica e até da maioria esmagadora dos que poderiam ser considerados de raça judaica, apesar de apóstatas*.
Mas espero que o Sr. Daniel esteja correcto em relação à cacofonia, que por enquanto me parece mais uma histeria colectiva comparável à do Affair Dreyfuss, o que pode ser muito perigoso.
Ficarei contente, e digo isso com sinceridade e sem hipocrisia, se estiver incorrecto.
Um abraço luso-tropical ao Daniel e ao Luís.
Caro Carlos,
tenha cuidado, meu caro, muito cuidado: o amplo sentido a que alude para a expressão anti-semitismo é perigoso, porque, ao alargar o significado dessa expressão a todos os povos semitas procede-se ao seu esvaziamento de sentido.
Podemos observar que a expressão é infeliz, pouco precisa e dada a equívocos. Mas tem uma carga histórica de sentido não compaginável com o sentido que o Carlos lhe atribui neste último comentário.
Note ainda que esse alargamento de significado, que resulta no seu esvaziamento, é obra dos mestres da taqiyya, os dissimuladores islâmicos.
Um abraço,
Caro Luís,
Se possuir alguma referência de obra sobre esta problemática, algo que desconhecia, agradecia. Estas questões espinhosas me fascinam.
Um abraço.
Caro Carlos,
sobre este jogo de linguagem especificamente não li nada. Em geral, só conheço o Orwell. Para além do 1984, claro, posso indicar-lhe este texto que me foi recomendado há algum tempo, mas que ainda não li. Se gostar, diga-me:
http://www.mtholyoke.edu/acad/intrel/orwell46.htm
O meu comentário anterior foi feito a partir da minha observação dos factos. As vezes que vi a expressão anti-semitismo ser aplicada no sentido amplo que o Carlos invocou foi por muçulmanos em situações nas quais pretendiam dissimular o seu anti-semitismo atávico , intrínseco à sua religião e em contexto de negação da Solução Final Nacional-Socialista para a questão judaica, como os próprios nacional-socialistas chamaram à eliminação física dos judeus da Europa.
Este facto, associado ao que se sabe sobre a importância da linguagem para a compreensão do mundo, basta para me pôr de sobreaviso perante deturpações da expressão em apreço.
Um abraço e até breve,
Caro Carlos,
nem de propósito: este texto [http://www.camera.org/index.asp?x_context=2&x_outlet=118&x_article=1528]faz um apanhado das tomadas de posição anti-Israel da jornalista octogenária que disse aos israelitas para voltarem para a Alemanha e para a Polónia: http://www.carolineglick.com/e/2010/06/helen-thomas-the-jew-hater-tel.php
Veja esta passagem do texto:
«[Thomas:]"I think that since World War II, it’s that if you took a position against Israel, they were automatically — you would be labeled antisemtic. I am more Semitic than most journalists I know."
(...)
[Camera]: Thomas’ claim to being "Semitic" also was misleading. Despite recent Arab propaganda attempts to hijack the term, as at the 2001 U.N. conference in Durban, antisemitism was coined in 19th century Germany to make hatred of Jews sound more "scientific." "Semitic," an 18th century German coinage, referred to a group of related languages, not peoples. A person of Arab heritage, like Thomas, can indeed be antisemitic.»
Espero que elucide.
Um abraço,
Caro Luís,
Agradeço pelo esclarecimento. Entendo essa manobra para esvaziar o sentido histórico da palavra anti-semita e adoptar uma concepção racial e inverter o sentido da palavra, como maneira de desarmar ainda mais os judeus.
Havia pensado que a sua observação era motivada por oposição a uma ideia perigosa que circula em muitos círculos anti-judeus, que é a negação da raiz semita dos judeus modernos, especialmente dos Askhenazis. Há quem defenda a hipótese, que me parece absurda, de que eles são descendentes de cazares convertidos.
Pelo que estudei de história, apesar de conhecer a importância, fugaz, dos judeus cazares, os judeus askhenazis são quase todos descendentes de judeus vindos do Mediterrâneo na época romana que se estabeleceram ao longo do Reno e do Danúbio.
Mas desconheço a bibliografia dedicada exclusivamente a esta problemática extremamente complexa. Quando tiver tempo, vou procurar investigar isso melhor pois é um tema apaixonante.
Um abraço.
Caro Carlos,
você sabe muito mais deste assunto do que eu.
Renovo o meu convite para escrever aqui sempre que quiser, e para ser parte da equipa se desejar.
Um abraço e até breve,
Enviar um comentário